Empreendedor, Especialista e Conferencista

Nascido na Suíça, Peter Hacker é um apaixonado especialista do seu campo, um pensador inovador com grande procura internacional. Este conferencista, empreendedor e autor aborda os temas da transformação digital, do cibercrime le do underwriting. As suas apresentações e conferências, de Frankfurt a Sidney e Nova Iorque, abordam desafios, oportunidades e soluções, e utilizam exemplos reais, com profundo impacto em políticas e empresas. A importância dos riscos cibernéticos enquanto ameaças para particulares, PME, grandes empresas e órgãos de estado aumentou exponencialmente nos últimos 18 meses. O cibercrime está no auge e poderá possuir um impacto gigantesco na segurança e na estabilidade de empresas e países.

“O cibercrime é uma bomba-relógio”

Como empreendedor, Peter dirige a sua própria empresa, a Distinction.Global (www.distinction.global). Este Observatório de Combate a Riscos Cibernéticos tem como foco o desenvolvimento das ciberameaças e a agregação e gestão de incidentes ao nível dos conselhos de administração, utilizando uma combinação de recursos tradicionais de transmissão de conhecimentos com as capacidades da inteligência artificial para apoiar conselhos de administração e equipas jurídicas e de gestão de riscos, underwriting, segurança e gestão de produto.

TESTEMUNHOS

FACTOS

Quando falamos de um possível ciberataque, a questão já não é de “se”, mas de “quando”. Em muitos casos, os intrusos já se encontram nos sistemas da empresa visada há demasiado tempo, a causar prejuízos significativos, sem que ninguém tenha dado conta.

Uma prova clara da mudança de tática dos cibercriminosos é a enorme dimensão recentemente assumida por ataques de ransomware, de negação de serviço distribuído (DDoS) e de espionagem cibernética, causando, em alguns casos, interferências e interrupções de negócios relevantes.

Estas mudanças sem precedentes fazem com que as empresas tenham de estar seguras de que as suas estratégias – da cibersegurança aos seguros e resseguros, passando pela gestão das relações com stakeholders – são capazes de dar resposta à evolução do panorama de risco.

Os últimos 15 meses mostraram-nos que, ao nível dos conselhos de administração, temos de estar cada vez mais preparados para situações de risco extraordinárias e simultâneas, passíveis de afetar não só a economia global, mas também a vida quotidiana de todos e de cada um de nós. Riscos inéditos, como pandemias e ataques cibernéticos e aos circuitos de abastecimento andam de mãos dadas e não respeitam qualquer tipo de fronteiras.

Peter partilha informação relativamente a estas vulnerabilidades de segurança e aos desenvolvimentos tecnológicos que tanto podem tornar possíveis os ciberataques como evitá-los, contando com duas décadas de experiência na prestação de assessoria a gestores de topo de grandes bancos, companhias de seguros, empresas tecnológicas e organizações locais e regionais na sua luta contra o inimigo invisível.

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TEMAS

Cibercriminalidade: O desvendar do mistério a nível dos conselhos de administração

Há cinco anos, a cibersegurança não era uma preocupação prioritária para a maioria dos conselhos de administração. Há dez anos, a maior parte destes nem sequer conhecia o significado do termo. Hoje em dia, a maioria dos conselhos diretivos já se encontra atenta, uns mais do que outros. As pessoas estão a começar a aperceber-se do que isto é e do que representa. O CEO pode perder o seu lugar.

 

Qualquer empresa ou diretor pode ser vítima da cibercriminalidade, a qualquer momento. É apenas uma questão de “QUANDO”, NÃO DE “SE” vai ocorrer um ataque. Para sobreviver a um ciberincidente catastrófico no mundo atual, será necessário adotar uma abordagem original à sua segurança de TI, compreender os seus deveres fiduciários colocar realmente à prova o seu plano de resposta para situações de crise, bem como os dos seus parceiros de negócios. O cibercrime é um negócio, não uma mera questão técnica, e a sua empresa estará em risco se este tema não for tratado adequadamente.

A organização social: ¿Quo vadis, sociedade?

Ainda nos encontramos no início da era digital. Os governos, a economia global e os organismos reguladores têm perante si um novo desafio. A transformação digital está a levar a toda uma reorganização geopolítica. O futuro trará consigo novas formas de viver, cidades inteligentes e condução autónoma, mas também o risco de um recurso cada vez maior à guerra eletrónica (“guerra não cinética”), de mudanças nos centros de poder e, provavelmente, de maior desconfiança e de uma exponencialmente maior e indesejada dependência.

As lições aprendidas: "Covid-19”

Seja por acaso ou conscientemente, os “vírus reais” (Covid-19), permitem a empresas e equipas de risco aprender lições importantes para as suas estratégias de cibersegurança. Os ataques também podem afetar empresas dotadas de software atual, atualizado regularmente e com todos os “patches” adequados. Alguns programas maliciosos mostram até que ponto é importante restringir os privilégios das contas de administrador. Uma forma simples de o conseguir é “ceder” temporariamente os privilégios de administrador, de modo a que os funcionários que deles precisam apenas lhes consigam aceder durante um determinado período temporal.

Crime e guerra cibernética

A corrida ao armamento, apoiada por inteligência artificial e atores patrocinados pelos governos está a deslocar-se para as corporações. Esta é uma guerra destituída de combatentes clássicos. Não importa se é automática ou autónoma. As armas cibernéticas são tão destrutivas como mísseis Tomahawk, mas ainda mais rápidas e mortíferas para balanços financeiros e nações.

A internet de tudo: disruptiva, global, complexa

A inteligência artificial faz com que as coisas da nossa vida quotidiana ganhem vida. Estas coisas não se ligam apenas às pessoas, mas também a outras coisas. É algo que nos muda a todos. A nossa sociedade está a evoluir no sentido de se tornar um gigantesco computador que nos permite tomar medidas de segurança ao mesmo tempo promover o crescimento, compreender melhor os nossos clientes e mudar aquilo que nos rodeia. Mas isto tem um preço. Estaremos dispostos a pagá-lo?

A revolução digital (IA): sobrevivência no século XXI

Vivemos numa época fascinante, em que a única constante é a mudança. Em alguns casos, o ritmo da mudança já supera a nossa capacidade de acompanhar e responder eficazmente. Faríamos bem em tratar com a mesma prioridade as oportunidades e os riscos futuros advindos da inteligência artificial (IA). Num mundo interconectado, os ciberataques por IA têm o potencial de ser uma arma destrutiva para todos os tipos de empresas, setores e estados.

Notícias falsas (fake news), extorsão e espionagem num mundo hiperconectado

Os governos encontram-se em luta pela supremacia digital. Fornecedores tecnológicos, indivíduos, organizações de hackers e grupos terroristas, todos eles estão a mudar o panorama da segurança. Graças ao trabalho em rede, vírus, malware e código constituem novas formas de exercer poder e violência. Um mundo conhecido, mas que desconhecemos.

A estratégia de poder da inteligência artificial: utopia ou realidade

A luta entre a Califórnia, Moscovo e Shenzhen já está em curso e avança rapidamente para a segunda metade do tabuleiro. Alguns acreditam que dados, análise de dados, ladrões de dados e inteligência artificial são os pilares do poder e da futura conquista do mundo. O artista conhece-se pela obra. No entanto, hoje em dia, tanto as nossas políticas como a nossa sociedade se encontram em rápida mudança.

INTERVENÇÕES

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DESAFIOS

Com mais de 250 apresentações e sessões de aconselhamento para conselhos de administração em todo o mundo, ao longo dos últimos 10 anos, Peter é um dos principais especialistas em cibercrime e revolução digital. Peter é fluente em alemão, inglês, francês, espanhol e português.

IMAGENS

Speaker Reel

Peter Hacker is a passionate, internationally sought-after Swiss expert in his field who thinks outside the box. The speaker, entrepreneur and author research the topics of digital change, cyber crime and underwriting. He gives keynotes and lectures from Frankfurt to Sydney to New York, describing challenges, opportunities and solutions using real examples that drastically influence companies and politics.